Episódio 2:
Show do Renato Teixeira.
A saga continua, compañeros. Brindemos o ledo (Ivo) engano de cada dia!
Pois bem, caros PPP's, show do Renato Teixeira, um dos ícones da música popular brasileira. Tudo isso, anos atrás, na tradicional Festa do Mineiro, em São José dos Campos.
Eu e um grande amigo, fãs de carteirinha do laureado cantor, aguardando ansiosamente "uma festa imodesta como esta".
O burburinho pré-show, aliada à tietagem desenfreada, causando frisson no público.
Nós, que viemos de "romaria e prece, paz nos desaventos", não fugimos à regra.
Efusivos, porém, lembrando do mantra do cancioneiro popular: "sou filho do homem, e o homem não deve se apoquentar".
Nessa de não apoquentar, preste atenção querida, entramos de sola no compasso mineiro.
Cachaça, torresmo, cachaça, pão de queijo recheado com pernil, tutu, cachaça e otras cositas más.
Achávamos que éramos os fortes. Que o mundo acabaria ali. Um saco sem fundo, na sua mais completa tradução.
Como diria um amigo: "forte é fumo de corda e mesmo assim morre queimado".
Quando já estávamos para lá de Marrakesh, avistamos o iminente cantor "Renato Teixeira".
Aspas no nome do cantor? Muito estranho? -- indaga o açodado Dalto.
Calma, Dalto. Muita hora nessa calma.
Avistamos e tietamos o ilustre "Renato Teixeira".
Tudo bem "Renato"? Muitos shows? Novas composições?
"Como um velho boiadeiro, levando a boiada", fomos tocando perguntas pela longa estrada. Sem tréguas ao cancioneiro.
Trocando em miúdos: depois de intermináveis perguntas, desejamos um bom show ao cantor e fomos pleitear um lugar ao sol.
"Renato Teixeira" e seus Blue Caps avançam pelo palco.
De frente pro crime...ops...pro palco, saudamos entusiasticamente o mestre.
Enquanto isso na sala de justiça, nada de vibrações.
Que nada! Uma apatia exacerbada. Um público mais gélido que uma fria ressaca dominical.
Minutos depois o respeitável público clama pelo músico.
"Renato cadê você, eu vim aqui só pra ti ver".
Balões, com pontos de interrogação, se elevam sobre nossas cabeças de dinossauros.
Ora pois, como assim? Olha lá o "Renato" no palco! -- grito em meio à indiferença geral.
Mal concluo a frase, numa prosódia provinciana, e percebo um cancioneiro e sua indefectível viola adentrarem o palco.
Oh, ledo (Ivo) engano!
Engano? Que conversinha mole é essa? Isso está me cheirando cachaça -- provoca o amigo ribeirão-pretano.
"Anoiteceu e eu voltei prá casa/que o dia foi longo e o sol quer descansar".
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A saga continua, compañeros. Brindemos o ledo (Ivo) engano de cada dia!
Pois bem, caros PPP's, show do Renato Teixeira, um dos ícones da música popular brasileira. Tudo isso, anos atrás, na tradicional Festa do Mineiro, em São José dos Campos.
Eu e um grande amigo, fãs de carteirinha do laureado cantor, aguardando ansiosamente "uma festa imodesta como esta".
O burburinho pré-show, aliada à tietagem desenfreada, causando frisson no público.
Nós, que viemos de "romaria e prece, paz nos desaventos", não fugimos à regra.
Efusivos, porém, lembrando do mantra do cancioneiro popular: "sou filho do homem, e o homem não deve se apoquentar".
Nessa de não apoquentar, preste atenção querida, entramos de sola no compasso mineiro.
Cachaça, torresmo, cachaça, pão de queijo recheado com pernil, tutu, cachaça e otras cositas más.
Achávamos que éramos os fortes. Que o mundo acabaria ali. Um saco sem fundo, na sua mais completa tradução.
Como diria um amigo: "forte é fumo de corda e mesmo assim morre queimado".
Quando já estávamos para lá de Marrakesh, avistamos o iminente cantor "Renato Teixeira".
Aspas no nome do cantor? Muito estranho? -- indaga o açodado Dalto.
Calma, Dalto. Muita hora nessa calma.
Avistamos e tietamos o ilustre "Renato Teixeira".
Tudo bem "Renato"? Muitos shows? Novas composições?
"Como um velho boiadeiro, levando a boiada", fomos tocando perguntas pela longa estrada. Sem tréguas ao cancioneiro.
Trocando em miúdos: depois de intermináveis perguntas, desejamos um bom show ao cantor e fomos pleitear um lugar ao sol.
"Renato Teixeira" e seus Blue Caps avançam pelo palco.
De frente pro crime...ops...pro palco, saudamos entusiasticamente o mestre.
Enquanto isso na sala de justiça, nada de vibrações.
Que nada! Uma apatia exacerbada. Um público mais gélido que uma fria ressaca dominical.
Minutos depois o respeitável público clama pelo músico.
"Renato cadê você, eu vim aqui só pra ti ver".
Balões, com pontos de interrogação, se elevam sobre nossas cabeças de dinossauros.
Ora pois, como assim? Olha lá o "Renato" no palco! -- grito em meio à indiferença geral.
Mal concluo a frase, numa prosódia provinciana, e percebo um cancioneiro e sua indefectível viola adentrarem o palco.
Oh, ledo (Ivo) engano!
Engano? Que conversinha mole é essa? Isso está me cheirando cachaça -- provoca o amigo ribeirão-pretano.
"Anoiteceu e eu voltei prá casa/que o dia foi longo e o sol quer descansar".
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KKKKKKKKKKKKK...
ResponderExcluirWalmir
Gracias pela menção. E de Ledos a Ivos, haja copos, ops, enganos!
ResponderExcluirAbraço