Bar do Bigode

Outro clássico do faroeste paulista! Co-irmão da Casa Fernandes, é o seu vizinho do lado esquerdo.

Bigode é o proprietário do bar e herdou o apelido, obviamente, pelo respeitável bigode nietzscheano, cultivado ao longo das primaveras.

Bigode, nosso herói tupiniquim, não faz concessões. Possui um acervo significativo de cachaças e deixa bem claro, que nenhuma delas está à venda. Numa sociedade pasteurizada, nosso Macunaíma com caráter, subverte a hierarquia dos padrões e, com muita criatividade, inova nos cartazes.

Miniaturas de bebidas, famosas nos anos 80, adornam o botequim. Seu veículo de locomoção, uma legitima bicicleta Barra Forte, fica estacionado dentro do bar.

O banheiro, surreal, é uma alusão fortuita à canção "A casa", de Vinicius de Moraes. "Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada...". É vero, não tem realmente teto.

Diz a lenda, que um bêbado ao entrar no banheiro do bar, deparou-se com uma barata vomitando. Transgressor!